Levantamento Epidemiológico de Leishmaniose tegumentar e visceral no Município do Vale do Paraiso, estado de Rondônia, RO.

Autores/as

  • Érica Natacha Batista Cabral UFMA
  • Joyce Sena Barbosa Cardoso Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Gisleive Góes da Silva Correia
  • Sandro de Vargas Schons Universidade Federal de Rondônia
  • Francisco Carlos da Silva Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná

Palabras clave:

Doença, Saúde Pública, Inseto, Leishmaniose

Resumen

Leishmaniose é uma doença infecciosa pouco divulgada pela mídia, no entanto, é uma doença recorrente e que atinge principalmente a população que vive em lugares com pouca infraestrutura de saneamento básico, acomete áreas rurais e urbanas, e é transmitida pelo mosquito palha, o hospedeiro principal, sendo conhecida como leishmaniose tegumentar americana (LTA), e leishmaniose visceral americana (LVA), ambas se não tratada pode levar a óbito.  A pesquisa compreendeu os anos de 2014 a 2019, utilizando somente casos positivos de Leishmaniose Tegumentar Americana e a Leishmaniose Visceral Americana registrados no período proposto. Esse estudo demográfico é epidemiológico é do tipo transversal, de forma retrospectivo. Os dados foram fornecidos pela Estação Meteorológica da Estação Experimental de Ouro Preto - ESTEX / OP (Comissão Executiva do Plano de Lavoura Cacaueira - CEPLAC / RO). Foram registrados 35 casos notificados de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), no período de 2014 a 2019. Os indivíduos do sexo masculino apresentaram o maior número de casos, representando um total de 87,9% (31 casos) do total registrado no período analisado, enquanto que os indivíduos do sexo feminino representaram 12,1% (4 casos) do total registrado. Houve maior número de casos registrados para residentes na área rural (30), e apenas (5) casos para residentes na área urbana. Os dados demonstram também que há similaridade na prevalência de casos com índices pluviométricos. Este estudo  concluiu que se faz necessário outros estudos afim de esclarecer melhor o padrão de ocorrência da doença no interior do estado.

Biografía del autor/a

Érica Natacha Batista Cabral, UFMA

Mestra em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Geógrafa (bacharel e licenciatura) pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Acadêmica de Administração na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Escritora infantojuvenil.

Publicado

2021-08-24