uso de células tronco hematopoiéticas para o tratamento de leucemia mieloide crônica (LMC)

Autores/as

  • Gildevan Rezende Werdam Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Maysa Maria Mateus Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Elizabeth de Paula Carvalho Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Vitor Eleutério dos Santos Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Natália Malavasi Vallejo Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná

Palabras clave:

medula óssea, leucemia mielóide crônica, tratamento

Resumen

A Leucemia Mieloide Crônica é uma doença que afeta em sua maioria adultos, ocorrendo principalmente entre a quarta e a sexta década de vida, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer, é estimado que para cada ano de 2020 a 2022 sejam diagnosticados no Brasil 5 mil casos em homens e 4 mil casos em mulheres.  A LMC é diferenciada devido a presença do cromossomo Philadelphia ou de seu gene de fusão BCR-ABL, o BCR-ABL possui elevada atividade de tirosina quinase, essa elevação altera fatores de crescimento da célula, inibição de apoptose e causa desequilíbrio celular. Observando o sangue periférico percebe-se predominância de neutrófilos, mielocitos, eosinófilos e basófilos, plaquetas também aumentadas, já na medula óssea é notável o aumento de basófilos e eosinófilos e megariocitos displasicos. No início da LMC é apresentado palidez, anemia, dor de cabeça, febre, fraqueza, perda de peso devido ao hipermetabolismo causado pelo aumento celular, desconforto no abdômen devido ao aumento do baço e linfadenopatia. (KUMAR et al., 2010).

Publicado

2023-01-06

Número

Sección

Resumo Expandido - VIII Fórum Rondoniense de Pesquisa