Infecção alimentar por Salmonella

Autores/as

  • Ana Carolina de Souza Silva Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Danielle de Souza Padilha Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Daysa Pedrone Mateus Rodrigues Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Elessandra Amaro da Silva Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Sarah Nunes Vieira Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Cleidiane dos Santos Orssatto Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná

Resumen

A alimentação é uma necessidade de todo individuo, porém dependendo das condições em que os alimentos são manuseados podem ser prejudicial ao organismo. A Salmonella está entre os principais patógeno responsável por Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). As infecções alimentares por esse patógeno geralmente estão relacionadas com o consumo de alimentos com ovos crus ou mal cozidos e carne de frangos contaminados, através da falha na higienização e na manipulação dos alimentos e estocagem. (FREIRE, 2018). Essas bactérias são Gram-negativas, relativamente anaeróbicas, hastes retas não esporuladas pertencentes à família Enterobateriaceae (CIANFLONE 2008; MCSORLEY 2014; FÀBREGA 2013). Estima-se que Salmonella spp. são a causa de mais de 90 milhões de doenças associadas à diarreia por ano em todo o mundo, com 85% desses casos relacionados à alimentação (HUNG et al 2017). A literatura também relata o número anual estimado de casos de salmonelose no mundo, variando entre 200 milhões a mais de 1 bilhão (BIERSCHENK etal 2017). A taxa de mortalidade mundial esperada associada à salmonelose é superior a 150 mil. As fatalidades são mais frequentemente observadas em crianças com idade inferior a 4 anos que estão infectadas com os serotipos Enteritidis ou Typhimurium (EVANGELOPOULOU et al 2015).  

Publicado

2023-01-06

Número

Sección

Resumo Expandido - VIII Fórum Rondoniense de Pesquisa