Impactos da pandemia da Covid-19 na doação de sangue e saúde pública

Autores/as

  • Josiane Carvalho de Oliveira Marçal Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Julio Cezar Batista de Oliveira Souza Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Kelvim Wallison Alves da Silva Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Fabricio Costa de Lima Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Núbia Hesteffany Da Silva Fotuoso Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Wesley Pimenta Cândido Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná

Resumen

A doação de sangue é um processo ao qual o voluntário tem parte de seu sangue coletado para armazenamento em um local específico, para seu uso subsequente em uma possível transfusão de sangue. Representa um grande movimento social de trocas solidárias e de manutenção da vida por meio de ações voluntarias (DA SILVA, et al., 2021). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ato de doar sangue deve ser totalmente voluntário e caridoso, e a recomendação é que cerca de 3 a 5% da população de um país doe sangue. A pandemia do SARSC-COV-2 deixou diversos impactos em vários aspectos nos sistemas de saúde no mundo, no Brasil não foi diferente. Desse modo, a alta taxa de transmissão do vírus, superlotação em hospitais e diante de sua gravidade, o que ocasionou em medidas como isolamento social e aptos de higiene pessoal, fazendo com que as pessoas ficassem em casa para tentar quebrar a cadeia de proliferação do vírus, refletindo significativamente em serviços de doação de sangue, sofrendo alteração no fornecimento de hemocomponentes (LIMA, et al., 2022). O presente estudo teve como objetivos analisar os possíveis impactos da pandemia no processo de doação de sangue e saúde pública no Brasil, demonstrar as consequências da diminuição de doação sanguínea para saúde pública.

Publicado

2023-01-06

Número

Sección

Resumo Expandido - VIII Fórum Rondoniense de Pesquisa