Prematuridade correlacionada com as condições maternas e neonatais em unidade de terapia intensiva

Autores/as

  • Denise Gonçalves dos Santos Teixeiras Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná
  • Monika Mensch Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná

Resumen

Apesar dos avanços tecnológicos e científicos, a prematuridade, ainda hoje, é um grande problema na obstetrícia e na neonatologia, constituindo em uma das causas morbidades e mortalidade neonatal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último ciclo menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas. (GRANZOTTO, 2012). Pela idade gestacional, um recém-nascido pode ser: Pré-termo: menos de 37 semanas completas (menos de 259 dias); Termo: de 37 a menos de 42 semanas completas (259 a 293 dias); Pós-termo: 42 semanas completas ou mais (294 dias ou mais). (ACOG, 2013). Quanto à prematuridade pode ser classificado em prematuridade moderada (32 semanas a 36 semanas de idade gestacional), prematuridade acentuada (28 semanas a 31 semanas de idade gestacional) e prematuridade extrema (inferior a 28 semanas de idade gestacional). (ACOG, 2013). Recém-nascidos prematuros possuem maiores riscos de apresentar complicações ao longo da vida. As complicações ocorridas a partir da prematuridade são umas das principais causas de mortalidade e de morbidades. (BOSIO, 2010). A presente pesquisa tem como objetivo analisar e classificar os índices de prematuridade numa Unidade de Terapia Intensiva e correlacionar com as condições maternas e neonatais.

Publicado

2023-01-06

Número

Sección

Resumo Expandido - VIII Fórum Rondoniense de Pesquisa